A beleza que não se compra: uma relação entre capitalismo e autoimagem
Resumo: Atualmente, a maioria dos brasileiros têm acesso às mídias e redes sociais. Além de um padrão de beleza que há nela, também há muitas propagandas, que tendem a influenciar as pessoas a serem mais consumistas, em busca da peça do produto que os fará perfeitos. Devido a isso, o projeto busca refletir porque as indústrias disseminam um padrão inalcançável e, como a falta de autoestima, causada pelas redes sociais, podem influenciar em problemas psicológicos. A fim de alcançar tais objetivos, primeiramente busca-se compreender como o mercado dos negócios e as indústrias agem para convencer as pessoas de que o padrão de beleza presente na sociedade, só poderá ser alcançado com aquele devido produto. Em seguida, intui-se refletir sobre como o psicológico das pessoas lida com as comparações da mídia, ou seja, como a grande maioria da sociedade se sente ao manter acesso constante às redes sociais. É importante lembrar que as pessoas lidam com comparações diárias, para podermos entender as ações que as propagandas causam às pessoas, tornando-as mais consumistas e menos racionais. E em um terceiro momento, aplicar um questionário com alunos da faixa etária de 12 á 17 anos para obter resultados e relatos de como os adolescentes atualmente são influenciados pelas mídias.